Perguntas frequentes
Decidi listar algumas perguntas que recebo com certa frequência num FAQ. Vou tentar manter essa página atualizada (mas não prometo nada). Se tiver alguma coisa que não respondi, comenta aqui ou me manda uma mensagem!
Não mesmo! O Quase Inédita é um projeto pessoal que nunca deu dinheiro – mas se você quiser investir, eu quero. Tenho pensado seriamente usar alguns links afiliados, mas tenho meus receios então, por ora, o blog segue totalmente livre de conteúdos patrocinado.
Enquanto morava fora do país, eu trabalhava remotamente criando conteúdos e estratégias digitais. É um conceito bem amplo, sim, mas acho que contemplava quase tudo que faço na minha rotina. Depois que voltei para o Brasil, passei a trabalhar como community manager numa agência e agora tô focando meus esforços na carreira de tatuadora aprendiz.
Além disso, faço freelas de design (precisa de uma apresentação de PowerPoint show ou um currículo novo, bem bonito? fala comigo!)
Eu não larguei tudo para viajar, começa daí. Sou sim uma pessoa privilegiada em muitos aspectos, mas morar fora do Brasil é fruto das escolhas e do trabalho que eu e ex colocamos nesse projeto. E a gente trabalhou muito pra transformar nossos sonhos em realidade e bancar esse estilo de vida – não só no local em que moramos, mas juntando economias para o próximo.
Agora estou morando em São Paulo mesmo, voltei para minha cidade natal. Nesses últimos seis anos, morei em Narbonne, no sudeste da França e em Strasbourg, uma cidade na região da Alsácia, na França. Antes disso, passei quase dois anos morando em Auckland, na Nova Zelândia.
Sim e não. Pelas definições de nomadismo digital, sim. Pelo meu entendimento desse estilo de vida, não.
O nômade digital é a pessoa que trabalha online e não depende de uma base fixa para trabalhar, ou seja, não precisa estar presente em um escritório, cidade ou até mesmo um país em particular e, portanto, viaja ou se muda de um lugar pro outro.
No meu caso, a profissão do Rodrigo até permite uma certa flexibilidade na hora de se mudar, mas não é adaptada ao mundo digital (ele é cozinheiro). A gente sempre passa um bom tempo em cada cidade/país. E nem sempre foi assim: quando a gente morava na Nova Zelândia eu também fazia trabalhos locais (como fotógrafa num estúdio infantil e, depois, como gerente em uma papelaria). Foram quase dois anos em Auckland e não sei quanto tempo ficaremos aqui na França, por exemplo. Um plano de cada vez.
Graças ao meu trabalho anterior, eu podia sim trabalhar de qualquer local do mundo, o que dava uma liberdade enorme. Mas prefiro o termo location independent (por mais que evite termos em inglês, esse aparece assim mesmo), que define pessoas que têm um trabalho que pode ser feito de qualquer lugar do mundo, mas não significa que estejam sempre se mudando. Pra resumir, nômades digitais são location independents, mas o contrário nem sempre é válido.
Cada local é diferente, mas eu tenho dupla cidadania alemã e isso facilita muito. Na Nova Zelândia, entrei com o Working Holiday Visa (um visto de um ano) e depois estendi minha permanência no país através de um visto de trabalho. Aqui na França, não precisei. Ou seja, cada caso é um caso.
Por experiência própria, o melhor a fazer é pesquisar em fontes oficiais de cada destino, como sites do consulado ou outras plataformas do governo que ofereçam informações.
Eita, essa pergunta é bem difícil e varia muito! Infelizmente não tenho como te ajudar nisso. Para onde você quer ir? O que você faz da vida?
E, mesmo assim, não tem como usar minha palavra como lei no assunto. Só sei do que eu fiz até agora e que deu certo, sabe? Sugiro olhar os sites dos países que te interessam, estudar possibilidades de vistos em sites (ou outros canais) oficiais do governo e começar daí mas don’t quote me on that.
Fotografo com um iPhone 8plus ou a minha Canon T3i velha de guerra (lentes 50mm f.1/8 ou a lente do kit mesmo), e meu computador é um Macbook Pro de 2019.
No computador, edito as fotos no Lightroom ou Photoshop. No celular tô sempre testando aplicativos diferentes mas meus apps favoritos para edição de imagem são Lightroom, VSCO e Color Story.
Não fiz nenhum curso específico, mas tive aulas na faculdade de Design Gráfico e participei da monitoria no laboratório universitário de fotografia, onde a gente dava suporte aos outros alunos com os trabalhos fotografia analógica e digital, além de fazer fotos para a agência júnior da faculdade.
Na faculdade de Jornalismo tive novamente aulas sobre o assunto, mas com foco em Fotojornalismo. Além disso, eu sou curiosa mesmo 🙂
Esse é momento em que solto aquela risadinha nervosa e pergunto “qual deles”? Troco bastante a cor do meu cabelo.
Vou colocar aqui os que mais me perguntaram desde que comecei essa brincadeira. Lembrando que para cores fantasia como verde-água e azul, você precisa descolorir o cabelo antes para pegar a tinta, não tem escolha:
- Mechas verde-água: usei o Turquoise, da La Riche Directions
- Ruivo: não lembro a tonalidade exata porque ia fazer no salão, só sei que a tinta era da marca Paul Mitchell.
- Azul: era uma mistura de Atlantic Blue e Lagoon Blue, da La Riche Directions também.
- Rosa e roxo: o rosa era o Cherry Waves e o roxo o Spellbound, ambos da Miss Colorful.
- Roxo e turquesa: esse eu experimentei marcas diferentes, mas o que mais gostei foi a combinação do Spellbound e Neptune Sea, da Miss Colorful.
- Turquesa: alternei entre o Turquoise, da La Riche Directions, e o Atomic Turquoise, da Manic Panic.
- Platinado: fiz a descoloração global em um salão, não sei dizer qual o tonalizante usado depois do processo.